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Onde investir?

Cinfães, a amena região onde os deuses se esmeraram

O Município detém as mais belas paisagens naturais da região. Desde o alto das montanhas do Montemuro até à base ribeirinha do Douro, toda a envolvente é mágica: quer na fruição patrimonial quer na tradição e cultura.
Cinfães é terra de valores históricos e culturais, cujo património abrange, entre outros, os primórdios tempos Celtas e a era de D. Afonso Henriques. Destes, mantém-se o rigor gastronómico das encostas e prados que, cultivados durante milénios, caem desde a serra de Montemuro até ao rio Douro.
Atualmente, em plena evolução, o território manifesta uma força natural que permite cruzar os melhores produtos com as técnicas mais contemporâneas, e desta interligação têm resultado significativos avanços ao nível da produção gourmet que apuram a qualidade de qualquer prova (gastronomia e vinhos), e as mais variadas obras em qualquer das tipologias de artesanato.
Há nestas terras um potencial que ainda hoje transporta algumas das melhores experiências no turismo, na agroindústria, na música e tradição, na doçaria e artesanato local, e até no desporto de aventura.
(Re) Descobrir Cinfães é o mote…

Coruche, capital da cortiça

O concelho de Coruche é abundante em recursos naturais e o vale do rio Sorraia proporciona uma agricultura diversa e muito produtiva. Dividido em seis freguesias – Biscainho; Branca; União de freguesias Coruche, Fajarda e Erra; Couço; Santana do Mato; e São José da Lamarosa – e uma extensão territorial de 1.115,72 km2, é o concelho mais extenso do distrito de Santarém e o 10º a nível nacional.
O montado de sobro é um elemento marcante da paisagem coruchense, abrangendo cerca de 50% da área do concelho e constituindo a maior mancha contínua de montado de sobro do país. A sua influência repercute-se no perfil produtivo de Coruche, que apresenta uma forte incidência nas atividades industriais relacionadas com a extração e transformação de cortiça.
Próximo da capital, com boa rede viária, Coruche estabeleceu como meta prioritária a promoção da atratividade empresarial, através do reforço da fixação de novas iniciativas empresariais como fator potenciador de competitividade e de afirmação do território no sistema económico regional.
Coruche é um concelho que tem como lema de desenvolvimento “Investir e Trabalhar”, num contexto dinâmico, gerador de oportunidades de emprego, indutor de empreendedorismo e com capacidade de captação de investimento, que facilite a instalação rápida de unidades empresariais e conceda aos atores locais e empresariais, instrumentos de afirmação de competitividade empresarial. Por isso criou o “CORUCHE EMPREENDE – Núcleo de Inovação e Empreendedorismo”, uma  infraestrutura de incubação de empresas destinada a estimular a capacidade criativa e empreendedora e modernizar o tecido empresarial no concelho e na região, em parceria com a NERSANT e com o INIAV. A criação do Parque Industrial do Sorraia, com 95 lotes, permite aos empresários e investidores usufruir de um parque industrial e empresarial com as condições ideais para a implantação de novos projetos.
Coruche um concelho de longa tradição virado para o futuro.

Marvão, a joia do Alto Alentejo

Conhecida por vila das três ruas ou pelo ninho das águias, Marvão não vale apenas pela beleza arquitetónica ou pela alvura das suas casas. Marvão é também uma vila que marca a agenda cultural do Alentejo. Do alto do seu castelo, mando erguer por D. Dinis e depois reforçado e restaurado por D. João IV, é possível abranger uma paisagem que, em dias de limpidez atmosférica, se estende a pontos tão distantes como Castelo Branco ou Estremoz. Se o património edificado e bem preservado, a malha urbana protegida por uma robusta muralha, são motivo suficiente para uma visita a agenda cultural de Marvão tornam esta vila de origem moura num local de incontornável visita na vasta região do Alentejo.
Nos últimos anos, o munícipio tem apostado em eventos diferenciadores. Merecem destaque a Feira da Castanha, as quinzenas gastronómicas, o Festival Islâmico Al Mossassa, - que pretende homenagear o fundador de Marvão, o guerreiro Ibn-Marúan - com recriações históricas, tasquinhas, teatro e música e ainda o Festival Internacional de Música de Marvão. O reconhecimento de Marvão como vila cultural atravessa fronteiras. Para breve estão previstos investimento na área turística, como o alojamento de qualidade e um campo de golfe. Marvão quer distinguir-se também como referência nos produtos agrícolas biológicos.
Marvão está inserida no Parque Natural de São Mamede, usufrui da frescura e da belezas proporcionadas pelo rio Sever – com praia fluvial – e da barragem da Apartadura, aberta à prática dos desportos náuticos e da pesca desportiva.
Uma vila para descobrir e com muito para contar desde que o mouro Maruan subiu às suas escarpas em 775.

Penacova, um concelho verde por natureza

O concelho de Penacova, rodeado por uma manha verde invejável, foi bafejado pela natureza. Pulmão da região centro de Portugal, 70% é ocupado por floresta. Penacova beneficia de uma localização estratégica privilegiada. Quer em vias de comunicação rodoviária, é atravessado pelo IP3, um importante eixo de mobilidade nacional e internacional. Adicionalmente, Penacova encontra-se rodeada por uma rede de cidades policêntricas e beneficia da proximidade com a cidade e capital de distrito Coimbra, nomeadamente ao nível de instituições de conhecimento e promoção do empreendedorismo, como por exemplo a Universidade de Coimbra e o Instituto Pedro Nunes.
A principal mais-valia de Penacova é a sua posição geográfica. Se dentro do concelho as pessoas podem usufruir de um estilo de vida mais calmo, e de uma qualidade de vida superior, por outro lado as empresas estão encostadas ao eixo rodoviário mais importante de exportação de mercadorias para a Europa – o IP3, a escassos dez minutos do nó da A1, e a 45 minutos do Porto de Aveiro.
Penacova caracteriza-se também por ser um concelho amigo das empresas, com estratégicas e regime fiscal - de interioridade e sem derrama -  e um gabinete municipal dedicado a apoiar as empresas. A proximidade à Universidade de Coimbra, Politécnico de Coimbra, e outras entidades do Ensino Superior localizadas na região, asseguram mão-de-obra muito qualificada.
Penacova é um concelho com muito património natural preservado, algo que tem sido alvo de uma constante manutenção e preservação. Destaque para o Mosteiro de Lorvão.
Na agricultura, o concelho distingue-se pela produção de frutos vermelhos, kiwis, cogumelos, entre outros. A empresa Água das Caldas de Penacova é hoje uma das principais empresas de Penacova e que valoriza um recurso endógeno local, a água.
Para conhecer Penacova é preciso chegar e perder-se entre vales, respirar o ar puro da serra e do rio, deixar o verde da paisagem invadir os sentidos. É assim Penacova, terra de rios e ribeiras, miradouros e penedos, de moinhos e azenhas, de vento e água.
Descobrir Penacova é, sem dúvida, saber onde vive a natureza.  

Sabugal território interior e ibérico

O Sabugal desafia-o a uma dança de sentidos. A natureza aqui é deslumbrante, delicada e frágil como agreste e poderosa. As rochas que irrompem e se acomodam na paisagem, a água abundante que corre e se acalma, as árvores que se avolumam em florestas e corredores naturais, os animais irrequietos, os pássaros exóticos, na serra, no vale, nas encostas vivem um equilíbrio que emociona. As construções edificadas ao longo dos séculos, como o único castelo de cinco quinas, que se destaca no ponto mais elevado da sede do concelho, as lutas travadas, os sinais dos povos que partiram, que chegaram, que ficaram, a cultura, a gastronomia, as vestes, as emoções e a raça construíram um território único, tantas vezes desconhecido.

O concelho do Sabugal tem uma dimensão considerável (827 Km2), com excelente posicionamento geoestratégico na Península Ibérica, junto à principal fronteira terreste do país, com multifuncionalidade incomparável, com uma ruralidade única e preparado para acolher iniciativas em torno das novas tendências de trabalho. É um concelho que balança entre a ruralidade e a modernidade, entre as tradições e as inovações tecnológicas. Entre a natureza e o aproveitamento hídrico, ecológico e energético que ela proporciona. É um concelho preparado para os desafios. Servido de uma rede viária de primeira linha, que facilita a rápida ligação às cidades próximas, ao litoral ou a Espanha é, ao mesmo tempo, um território profundamente marcado pelo anterior isolamento, o que permitiu preservar tradições, património e natureza.

Atualmente focado na criação de um novo polo de dinâmica económica: a albufeira do Sabugal, o seu plano de água e envolvente, tirando partido das possibilidades que o Plano de Ordenamento da Albufeira permite, está focado em desenvolver o turismo ativo. Em termos económicos aposta também na capacidade de produção pecuária, aproveitando algumas respostas instaladas e coordenando-as com outras em falta. A produção de frutos secos de média montanha, como a castanha, a noz e a avelã é outra das apostas do concelho.

Vale a pena descobrir a imensa obra natural, humana, edificada e lendária do concelho do Sabugal.

Serpa, da riqueza gastronómica ao património imaterial

A qualidade de vida, a atividade cultural, as boas infra-estruturas, as tradições, o património e a gastronomia são alguns dos pontos fortes e fatores de atratividade do município de Serpa. Com forte potencial de crescimento, o município aposta no turismo, na sustentabilidade, na agricultura biológica e na industria-agroalimentar.
Serpa é ainda um concelho de grande tradição cultural, onde se destaca o Cante Alentejano, recentemente classificado como Património Imaterial da Humanidade. Assistir a um grupo de homens a cantar da forma como o fazem no Alentejo é motivo mais que suficiente para descobrir Serpa e percorrer o Roteiro do Cante, que possibilita não só assistir a alguns ensaios como participar em programas mais abrangentes em interligação com a gastronomia local.
Rico igualmente em património natural e histórico, vale a pena desfrutar no município de Serpa da natureza através dos vários percursos existentes. De referir que está em construção um grande percurso pedonal chamado de passadiços do Pulo do Lobo e que será uma boa surpresa para quem visitar o concelho.
Serpa situa-se no Baixo Alentejo, no distrito de Beja, e o município é construído por sete freguesias - Brinches, Pias, S. Salvador, Santa Maria, Vale de Vargo, Vila Nova de S. Bento e Vila Verde de Ficalho. No que toca a recursos naturais, embora sendo a agricultura e setores complementares a principal atividade, distinguir-se na margem esquerda do Guadiana três regiões mineiras. A primeira, abrangendo as serras de Ficalho, Adiça e Preguiça, integra minas de ferro, cobre, zinco e galenas argentíferas; a segunda, na região de Barrancos, compreende minas de cobre; a terceira, situada entre Mértola e o rio Chança, enquadra minas de chumbo, cobre e manganês.
A grande mudança proporcionada pelo regadio de Alqueva, está a transformar os projetos de agricultura local no sentido da promoção da agricultura biológica. O município de Serpa é ainda impulsionador do recém-criado Centro de competências da Agricultura Biológica e dos Produtos em modo de Produção Biológico. Outra área com enorme potencial é o turismo, associado muito ao património arquitetónico e ao ambiente e, claro, ao cante Alentejano. A produção de queijo, a sua excelência e reconhecimento é outra das atratividades do concelho, sem esquecer claro a saborosa gastronomia local.

Tabuaço: o coração do Douro romântico

Localizada no coração do Douro romântico, a vila merece visita quanto mais não seja para apreciar a paisagem do Vale do Rio Távora. Sede de um concelho que é grande produtor de vinhos - do Porto e de mesa - nas proximidades da sede do concelho, a par das aldeias típicas e de alguma monumentalidade, há fartura de locais com paisagens paradisíacas.
Tabuaço beneficia de uma particularidade orográfica. Metade do concelho está ligado ao Rio Douro, com a sua paisagem exuberante e única, património da humanidade, e outra metade, que é muito mais beirã, tens condições únicas para a prática de turismo de natureza. O concelho beneficia também de ter uma porta fluvial de entrada no rio Douro, a Foz Távora, com forte apetência para a prática de desportos náuticos.
A sua distância aos mais importantes centros urbanos, recentemente colmatada com a construção de novas vias rápidas, preservou intactos aspetos culturais, etnográficos, património e paisagem. Tudo isto potencia um conjunto de investimentos em áreas poucos desenvolvidas noutras regiões, como o turismo religioso e espiritual, os trilhos naturais, o turismo gastronómico e, claro, todas as atividades associadas a uma paisagem única, trabalhada pelo homem ao longo dos séculos e que tem como virtude ser a primeira região demarcada do país. De referir a qualidade ímpar do seu azeite, das suas uvas, das cerejas graúdas e saborosas e suas maçãs, castanhas ou amêndoas.
Terra, velha de séculos, está repleta de motivos de interesse. Por todo o concelho, há vestígios arqueológicos riquíssimos, desde os primórdios da época pré-histórica à ocupação romana.
Mas, talvez a maior riqueza patrimonial de Tabuaço seja o seu património natural. Paisagem sem igual, forte nos seus contrastes entre a serra e o vale, entre os tons de verde e amarelo da vinha e os azuis da água e do céu, as encostas de vinhedos e socalcos a perder de vista ou as cerejeiras em flor, na Primavera, saúdam e fazem as maravilhas dos locais e dos visitantes.